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A defesa de Gusttavo Lima busca revogar o pedido de prisão com base no caso de Deolane Bezerra.

Artista é alvo de operação que investiga jogos ilegais


A Justiça de Pernambuco determinou a prisão do cantor Gusttavo Lima nesta segunda-feira (23). O artista, alvo de uma operação contra lavagem de dinheiro e jogos ilegais, é dono da Sociedade Anônima de Futebol (SAF) do Atlético Clube Paranavaí, do interior do Paraná.


Gusttavo Lima adquiriu 60% do clube junto com as empresas BP Seguradora e Vai De Bet, ex-patrocinadora máster do Corinthians. O percentual restante será da Full Sports e outros investidores. O Paranavaí manteve 1%. A operação total foi fechada em cerca de R$ 3 milhões.


Nas redes sociais, o Paranavaí se intitula como o "time do embaixador Gusttavo Lima". Dentre os objetivos do cantor e de outros sócios estão o acesso do clube à 1ª divisão do Campeonato Paranaense e a classificação do time para a Copa do Brasil de 2026.


Além da prisão, a Justiça também determinou a apreensão do passaporte de Gusttavo Lima. O artista é alvo da Operação Integration, a mesma que prendeu a influenciadora Deolane Bezerra no início do mês. A advogada está na Colônia Penal Feminina de Buíque, a 280 km do Recife.

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